O Boi Caprichoso chegou impactante e emocionante na segunda noite (29/06) de apresentação no 57º Festival Folclórico de Parintins, exaltando suas cores azul e branca e resistência cultural com o subtema “Tradições: o flamejar da resistência popular”.
O espetáculo grandioso foi conduzido pelo apresentador Edmundo Oran e com o levantador Patrick Araújo cantando as mais belas toadas do bumbá, emocionando a galera. O Boi Caprichoso chegou dos céus para receber o carinho e a vibração da galera.
O Pescador da Amazônia, Figura Típica Regional, foi a primeira alegoria da noite, uma tradição que sustentou o Boi desde seus primeiros donos. A alegoria trouxe a Porta-estandarte Marcela Marialva.
Na exaltação cultural, Patrick Araújo defendeu item Toada, Letra e Música com a obra “Feito de Pano e Espuma”, momento emocionante com piano e violino.
A Sinhazinha da Fazenda, Valentina Cid, chegou na exaltação para evoluir com o Caprichoso, enquanto representantes das famílias que construíram o boi Caprichoso foram reverenciados.
A lenda Amazônia “O engeramento de Chico Patuá, um herói da resistência popular” trouxe as lembranças da violência das milícias legalistas da época da Cabanagem. Do alto surgiu a Rainha do Folclore, Cleise Simas.
As celebrações indígenas foram outros momentos apoteóticos com os shows coreográficos.
O Rito de Transcendência Marubo, dos povos habitantes dos rios Curuçá e Ituí, na Terra Indígena Vale do Javari, apresentou a viagem ao mundo das águas com a presença do líder dos povos Beto Marubo. O guindaste levantou um aquário gigante em plena arena, fez jorrar as águas e os mistérios das profundezas para a aparição do pajé Pajé, Erick Beltrão. Beltrão evoluiu na arena e por vezes se transformava em jacaré para o delírio da nação azulada.
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